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O Poder da Imperatriz: A Abundância do Divino Feminino

A Imperatriz surge como um chamado para despertar o poder criativo e fértil que reside em cada um de nós. Ela é a mãe amorosa, a força geradora, o ventre da criação. Representa o equilíbrio entre a natureza e o espírito, entre o dar e o receber, entre o amor que cultivamos e aquele que compartilhamos com o mundo.

Quando a Imperatriz se manifesta, ela nos lembra que somos cocriadores de nossa realidade. Ela nos convida a nutrir nossos sonhos com paciência e carinho, assim como a terra fértil nutre as sementes. Não importa o quão pequeno pareça o início, cada intenção que plantamos tem o potencial de florescer em algo extraordinário.

A energia da Imperatriz é a da abundância, da beleza e da harmonia. Ela ensina que a verdadeira riqueza não se mede em posses, mas na capacidade de apreciar a plenitude ao nosso redor — o calor do sol, o aroma das flores, o som do riso. Ao nos conectarmos com esta frequência, atraímos mais do que precisamos, porque estamos alinhados com o fluxo natural do universo.

A carta também fala de poder pessoal e autossuficiência. Ela nos lembra que o amor-próprio é a base para amar os outros. A Imperatriz nos encoraja a cuidar de nós mesmos, a honrar nossos corpos e a reconhecer nossa própria divindade. O autocuidado não é um ato de egoísmo, mas um gesto sagrado de respeito à nossa essência.

Neste momento, você é chamado a criar. Seja uma obra de arte, uma ideia, um projeto ou um novo capítulo em sua vida, a energia criativa está pulsando dentro de você. Confie na sua intuição, pois ela é a voz da Imperatriz sussurrando em seu coração.

Pergunte-se hoje:

  • O que quero trazer à vida neste momento?
  • Como posso nutrir meu corpo, mente e espírito para me alinhar com minha energia de abundância?
  • Estou permitindo que minha criatividade flua sem medo ou restrições? Como?
  • Permito-me receber amor sem precisar mendigar por ele?

Lembre-se: assim como a Imperatriz, você é um portal de possibilidades infinitas. Alimente a sua luz interior com amor e intenção, e ela irradiará  para os outros como um farol, trazendo inúmeras oportunidades e bênçãos para a sua vida! ✨🌟

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Sobre os Desafios da Vida

Você está se sentindo desanimado porque a sua vida “não anda”? Seus relacionamentos “não funcionam” ou pessoas costumam “tirar vantagem” de você? Você já se sentiu oprimido, negligenciado, incompreendido? Talvez até invisível diante do mundo?

É muito provável que sim. Estes são desafios comuns para todos que vivemos aqui neste planeta escola, que chamamos Terra. Todos nascemos para cumprir a nossa missão de vida, que compreende vencer alguns (ou muitos) desafios. Quando falamos em “missão de vida”, muitos pensam que ter uma missão é algo grandioso ou que deve ser algo grande aos olhos da sociedade. Mas na maioria das vezes, não é. Todos nós temos uma missão que é única, pessoal e intransferível, baseado nas vivências que tivemos nesta ou em outras vidas.

Qual é a minha missão?

A missão de cada um de nós sempre passa pela compreensão e a vivência do que é o verdadeiro amor, iniciando sempre, pelo amor próprio. Lembre-se das palavras de Jesus que ressoam até os dias de hoje:

"Mestre, qual é o grande mandamento na Lei? Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.

Compreenda que o seu propósito divino ou missão, aqui na Terra é, “apenas”, amar. Porém, compreender o que é o amor e vivenciá-lo, na prática, pode ser muito desafiador.

“Amar a Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento”, por exemplo, significa compreender que Deus está dentro de cada um de nós, e por isso todos e cada um é parte de Deus. Cada um de nós é uma expressão ou um fragmento de Deus e unidos, somos Deus, somos tudo o que há. Assim, em primeiro lugar devemos aprender a aceitar e a amar o coletivo, o todo, pois não estamos aqui sozinhos, e dependemos um do outro para a nossa sobrevivência, direta ou indiretamente. Começamos esta experiência de amor na infância, ao amar nossos pais, nossos familiares. Depois estendemos este amor aos amigos e pares românticos e finalmente, estendemos então este amor ao coletivo, a sociedade. O maior desafio do amor consiste em amar mesmo na diferença, compreendendo que todos somos seres únicos e perfeitos em nossa imperfeição.

Para chegar até Deus, precisamos começar pela compreensão da nossa unidade e da nossa divindade. Ainda que nosso ser represente apenas um pequeno fragmento do que é Deus, partimos de reconhecer a nossa essência e o nosso poder para que possamos então nos relacionar com o outro. É um processo constante de autoconhecimento e transformação que persistirá por toda a nossa existência. E é a partir de nossa visão de nós mesmos é que iremos evoluindo e compreendendo o que é o amor e o que é amar. Só assim aprenderemos a amar ao próximo como a nós mesmos.

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Karma e amor

Karma, ou carma, é uma palavra do sânscrito (antiga língua sagrada indiana) que significa ação ou ato deliberado.

É um termo originado nas religiões budistahinduísta jainista, adotado posteriormente pelo espiritismo.

Originalmente, a palavra karma significa “força” ou “movimento”. Entretanto, a literatura pós-védica expressa a evolução do termo para “lei” ou “ordem”, definida muitas vezes como lei de conservação da força.

Embora muitas pessoas usem esta palavra como o recebimento de algo ruim, o Karma então nada mais é do que uma palavra que expressa o conceito de causa e consequência. Assim, cada pessoa receberá o resultado das suas ações.

Mas qual a relação entre karma e amor? Vivemos a lei do karma como uma oportunidade de elevarmos o nosso espírito e vivenciarmos o amor de forma plena, sem apegos e sem inseguranças que nos colocam como reféns de nossos sentimentos e nos tornam obsessores ou obsediados. Sim! Não só espíritos desencarnados podem ser obsessores! Enquanto espíritos encarnados também podemos nos tornar obsessores quando vibramos na energia da inveja, do ciúme, da dominação e da vingança. Nos tornamos obsediados quando permitimos que espíritos encarnados, sejam eles de nosso convívio, ou não, influenciem as nossas escolhas, nossas atitudes e principalmente, nossa visão de nós mesmos.

Para que possamos viver o amor em sua plenitude, que pode ser percebida através dos sentimentos de paz, contentamento, alegria, esperança, precisamos, em primeiro lugar amar a chama divina que existe em nós. Somente exaltando a beleza da nosso ser, que é único e insubstituível nas relações de amor verdadeiro, é que encontraremos o caminho para a felicidade eterna.

 

INDICAÇÃO DE LEITURA:

https://www.amazon.com.br/Armadilhas-obsess%C3%A3o-olhar-ensinamentos-Kardec-ebook/dp/B08KWN6TRX?ref_=nav_signin
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